Gestão horizontal

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Reinventando o profissional
LIDERANÇA não liderando

  1. A tal cultura organizacional só é possível se o DNA da empresa for respeitada;
  2. Caso contrário líderes e liderados, silenciosamente se aturam, sem respeito, com produtividade baixa;
  3. Cuidado com conflitos de gerações, novatos e veteranos, foram feitos para focos diferentes;
  4. Novatos não comprometidos em função que desejam soluções individuais;
  5. Veteranos buscam soluções coletivas, sem acompanhar as mudanças;
  6. O DNA e conceitos bem definidos são respeitados, o modelo de gestão não fracassa;
  7. Na gestão horizontal, não há espaço para líderes controladores, este modelo esconde o tal “fazer de conta liderar ” versos “faz de conta que sou liderado”;
  8. Muito cuidado, a frustração começa pelo individual, quando chega no coletivo, o caos está instalado;
  9. O individual passa a gerenciar sua frustração, sente-se vítima, perseguido, leva para o time;
  10. Neste momento, o time busca a tal gestão de conflitos emergencial;
  11. É um modelo que perde conexões, criando uma distância enorme com as lideranças;
  12. A cultura organizacional se mantém com lideranças treinadas para gerir no olho do furacão;
  13. Neste momento saber, manter o controle, nada adiantará, comandar pelo terrorismo, principalmente pelo modelo sargentão, o time sabe quem é vc;
  14. Na gestão horizontal, líderes e liderados, perdem medo de errar, inova, cria, blinda;
  15. Veteranos e novatos, gestão dos novos tempos, assim não vira maquina de atritos, não destrói o DNA da empresa;
    Na gestão horizontal não há espaços para faz de conta, muito menos para terceirizar o fracasso.
    Mello jr